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As cotações futuras do açúcar operavam com alta leve nas bolsas de Nova York e moderadas em Londres nesta tarde de quarta-feira (05). O mercado do adoçante tem suporte do petróleo, além de seguir os fundamentos.

Por volta das 12h51 (horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto tinha valorização de 0,50% na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), a 18,01 cents/lb. Já no terminal de Londres, o tipo branco subia 0,11%, a US$ 533,70 a tonelada.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados Opep+ decidiu nesta quarta por um corte na produção de petróleo, apesar da pressão dos Estados Unidos. Com isso, o mercado sobe cerca de 2% e dá suporte ao açúcar.

O mercado do petróleo impacta diretamente nos combustíveis e o Brasil produz açúcar e o biocombustível etanol.

Do lado negativo, o mercado do açúcar espera recuperação na safra de açúcar do Centro-Sul do Brasil, após chuvas nos canaviais. De acordo com o TEMPOCAMPO, a principal região produtora do Brasil teve o melhor setembro em cerca de 10 anos.

Do mundo, a trading inglesa Czarnikow estimou neste início de semana um superávit global de açúcar de 3,6 milhões de toneladas na temporada 2022/23 acompanhando uma redução no consumo chinês devido aos impactos da pandemia da Covid-19.

"Esperamos um pequeno excedente de 3,6 milhões de toneladas em 2022/23. O crescimento do consumo desde 2021/22 significa que esse (excedente) é cerca de metade do tamanho (que foi) observado em 2021/22, apesar da produção semelhante", disse em nota.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br