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Apesar das altas do milho e do trigo e das demais commodities agrícolas, o complexo soja na Bolsa de Chicago segue trabalhando no vermelho nesta quarta-feira (5). Por volta de 12h30 (horário de BRasília), os futuros da oleaginosa cediam entre 11,50 e 12 pontos nos principais vencimentos, com o novembro sendo cotado a US$ 13,71 e o o março a US$ 13,90 por bushel. E o maio também volta a atuar abaixo dos US$ 14,00.

Ainda na CBOT, no mesmo momento, os preços do farelo de soja também trabalhavam do lado negativo da tabela, com baixas de mais de 0,5%. O óleo passava para o campo positivo, acompanhando, principalmente, novas altas que se observam entre os futuros do petróleo. WTI e brent registravam novos ganhos depois da disparada na sessão anterior e os mercados estão atentos às últimas informações que chegam da OPEP (Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo).

Os fundamentos que hoje configuram o cenário para as cotações já são conhecidos pelos traders, que esperam por novas notícias para se direcionar. Equanto isso, sentem a pressão do da colheita americana - apesar do ligeiro atraso em relação ao ano passado e à média - bem como do plantio no Brasil.

Do mesmo modo, a influência do financeiro e as incertezas que ainda rondam a economia global também mantém pressão não só sobre a soja, mas sobre as commodities de uma forma geral. A quarta-feira é de aversão ao risco um pouco mais presente, refletida na alta de mais de 1% do dólar index, voltando a superar os 111 mil pontos, máximas em 20 anos.

No Brasil, a moeda americana subia mais de 1%, sendo cotada a R$ 5,22, recuperando parte das baixas intensas do início da semana.

Dessa forma, os negócios continuam muito escassos no Brasil desde o começo da semana, com vezes sentindo a pressão do câmbio e em outras, de Chicago. Em relação à semana anterior, os indicativos nos portos e no interior do Brasil já foram corrigidos para baixo e afastaram os produtores da ponta vendedora do mercado.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br