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As cotações futuras do açúcar tinham perdas moderadas a expressivas nas bolsas de Nova York e Londres nesta manhã de terça-feira (18). O mercado acompanha o recuo do petróleo, além de um movimento de realização de lucros ante últimos dias.

Por volta das 08h29 (horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto tinha desvalorização de 0,64% na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), a 18,65 cents/lb. Já no terminal de Londres, o tipo branco perdia 1,17%, negociado a US$ 550,50 a tonelada.

O mercado do açúcar sente pressão do petróleo nesta manhã de terça-feira nas bolsas externas. Além disso, há alguma pressão com movimento de realização de lucros ante os ganhos registrados pelo mercado do adoçante nos últimos dias.

"Os preços mais fracos do petróleo impactam no etanol e podem levar as usinas de açúcar do Brasil a desviar mais da moagem de cana para a produção de adoçante ao invés do biocombustível, aumentando assim a oferta de açúcar", disse o Barchart.

Além disso, na véspera, a Associação Indiana de Usinas de Açúcar prevê que a produção de açúcar da Índia em 2022/23 aumentaria 2%, para 36,5 milhões de toneladas, com um aumento de cerca de 5% na área cultivada no país.

Por outro lado, as chuvas seguem impactando a colheita no Centro-Sul. Se as precipitações continuarem ao longo deste mês, a FG/A acredita que a moagem, antes esperada em cerca de 550 milhões de toneladas no ciclo atual no Centro-Sul, pode até ser menor, e algum volume ficará para o próximo ciclo.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br