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Os contratos futuros do açúcar caíam nas bolsas de Nova York e Londres nesta tarde de quarta-feira (26). O mercado do adoçante sente pressão ainda das informações que vem das origens produtoras, com alta na produção do Centro-Sul e dados da Índia.

O petróleo, por sua vez, sobe forte após aumento das exportações dos Estados Unidos, e limita as perdas do adoçante.

Por volta das 12h46 (horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto tinha desvalorização de 1,10% na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), cotado a 17,91 cents/lb. Já no terminal de Londres, o tipo branco perdia 0,53%, a US$ 521,50 a tonelada.

A União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) trouxe neste início de semana que a produção de açúcar nos primeiros 15 dias de outubro totalizou 1,83 milhão de toneladas, um salto de 59,10% ante o mesmo período do ano anterior.

O volume, porém, ficou abaixo da projeção da S&P Global Commodity Insights, de 1,95 milhão de toneladas, o tende a dar suporte aos preços.

O mercado também monitora as informações climáticas no Centro-Sul do Brasil, com melhores perspectivas para a safra do ano que vem, apesar de algum impacto das chuvas na finalização da moagem do ciclo atual, principalmente no final de setembro.

A Associação Indiana de Usinas de Açúcar anunciou no início desta semana que prevê que a produção de açúcar da Índia em 2022/23 aumentará 2%, para 36,5 milhões de toneladas neste ciclo que começa neste mês, com alta de 5% na área.

O país asiático é o segundo maior exportador de açúcar do mundo, apenas atrás do Brasil.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br