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Os preços da soja recuam na Bolsa de Chicago nesta manhã de quinta-feira (3) e devolvem parte das altas registradas na sessão anterior, perdendo de 12 a 12,75 pontos nos principais contratos, levando o novembro a US$ 14,28 e o maio a US$ 14,56 por bushel. Milho e trigo também recuam, bem como farelo e óleo de soja na CBOT.

A quinta-feira é de baixa generalizada para as commodities, bem como para índices acionários e de alta para o dólar. O index subia mais de 1% na manhã de hoje depois que o Federal Reserve aumentou a taxa de juros norte-americana ontem em 0,75 ponto percentual. O chairman do Banco Central dos EUA, Jerome Powell, em seu discurso nesta quarta, afirmou, no entanto, que existem ainda incertezas sobre até onde os juros precisam subir e que eles poderiam ficar acima do estimado em setembro.

Powell fala ainda sobre uma reavaliação do ritmo nas altas da taxa, porém, também sem dar mais detalhes. "Pode acontecer já na próxima reunião ou na outra", disse Powell. "Nenhuma decisão foi tomada. É provável que tenhamos uma discussão sobre isso na próxima reunião", disse.

Assim, as commodities todas continuam sentindo, o petróleo perde mais de 1%, tanto no WTI, quanto no brent, ajudando a levar os demais grupos. No Brasil, os impactos da alta do dólar frente ao real devem começar a ser refletidos nesta quinta, já que ontem foi feriado por aqui, se comemorando o Dia de Finados.

Além disso, de acordo com analistas internacionais, alguns reguladores chineses falam sobre a manutenção da força do processo de tolerância zero do Covid-19, "reprimindo os rumores de um relaxamento das ações", noticia o portal Investing.com

Ao lado de todas as notícias vindas da macroeconomia, do cenário geopolítico e da China, atenção mantida sobre o clima na América do Sul e no plantio brasileiro, que já está bastante adiantado. Ainda no Brasil, foco também sobre a questão logística e dos bloqueios que ainda são registrados em diversos pontos do país.

Pelas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira, pediu que os manifestantes liberem as rodovias, citando inclusive os impactos sobre o abastecimento.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br