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NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira, depois de atingir máximas de mais de dois meses mais cedo na sessão, em sinais mistos sobre a China, o maior importador de petróleo do mundo, potencialmente relaxando suas rígidas restrições à Covid-19.

Os contratos futuros de petróleo Brent caíram 0,65 dólar, fechando a 97,92 dólares o barril. No início da sessão, os contratos subiram para uma máxima de 99,56 dólares por barril, a maior desde 31 de agosto.

O petróleo dos EUA (WTI) caiu 0,82 dólar para fechar a 91,79 dólares. Mais cedo, subiu 0,74 dólar para uma alta da sessão de 93,74 dólares por barril, máxima desde 30 de agosto.

Os preços subiram durante a sessão com as notícias de que os líderes chineses estão considerando reabrir a economia das rígidas restrições do Covid-19, mas estão avançando lentamente e não estabeleceram cronograma, informou o Wall Street Journal, citando fontes.

"O mercado parece estar pensando que, se a China abrir a economia, isso reduziria significativamente a oferta e pressionaria ainda mais os preços", disse Phil Flynn, analista do Price Futures Group.

No entanto, pesando sobre os futuros, as autoridades de saúde chinesas reiteraram no fim de semana seu compromisso com medidas rígidas de contenção do Covid.

Enquanto isso, as importações e exportações da China contraíram inesperadamente em outubro, mas suas importações de petróleo se recuperaram para o nível mais alto desde maio.

Adicionando algum suporte de preço, o dólar americano despencou em relação ao euro nesta segunda-feira e a libra foi apoiada pelo sentimento de risco e uma alta nos mercados de ações europeus. Um dólar enfraquecido torna o petróleo denominado em dólar menos caro para outros detentores de moeda, ajudando a elevar os preços.

Os preços do petróleo também foram sustentados pelas expectativas de oferta mais apertada quando o embargo da União Europeia às exportações de petróleo da Rússia começar em 5 de dezembro, embora as refinarias em todo o mundo estejam aumentando a produção.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br