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O mercado da soja opera com estabilidade na Bolsa de Chicago na manhã desta quinta-feira (10). Perto de 8h10 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 3 e 5,25 pontos, com o novembro valendo US$ 14,49 e o maio com US$ 14,58 por bushel.

Os preços seguem operando em um intervalo de US$ 14,50 a US$ 15,00 por bushel, principalmente diante das poucas novidades apresentadas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), ontem, em seu reporte mensal de oferta e demanda.

"Esse relatório não acrescentou muita coisa para o cenário. A produção americana de soja e milho é bem menor do que se esperava e o consumo interno continua crescendo, em especial por óleo", explica o analista de mercado da Agrinvest Commodities, Eduardo Vanin.

Os traders, na sequência, passam a se voltar novamente ao clima na América do Sul, que passa a ser foco central do mercado, em especial em um terceiro ano de La Niña, com atenções redobradas sobre a Argentina, onde as condições ainda são desfavoráveis para a nova safra.

Ainda sobre a Argentina, a possibilidade de uma nova rodada do "dólar soja", como houve em setembro, também ganhou espaço entre as discussões do mercado nos últimos dias. A medida pode mexer não só com as exportações do grão, como também com o esmagamento local, que já apresenta uma redução no acumulado do ano e compromete o complexo.

Atenção também sobre a China, o comportamento de sua demanda e o aumento do número de casos de Covid-19, que acabam trazendo incertezas sobre o consumo.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br