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A quarta-feira (16) chega ao final com os preços futuros do milho registrando leves elevações na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 84,05 e R$ 90,46.

O vencimento novembro/22 era cotado à R$ 4,05 com estabilidade, o janeiro/23 valeu R$ 87,20 com alta de 0,60%, o março/23 foi negociado por R$ 90,46 com ganho de 0,81% e o maio/23 teve valor de R$ 89,96 com elevação de 0,68%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a B3 acompanhou o dólar que subiu nesta quarta-feira, pesando mais do que as baixas de Chicago.

Está sendo favorável em reais por causa do dólar”, afirma o analista.

Brandalizze aponta que o mercado de balcão gaúcho trabalha sem novidades entre R$ 82,00 e R$ 84,00, quanto o paranaense, catarinense, paulista e mineiro vai de R$ 75,00 a R$ 85,00. Já nos portos, há chances de R$ 92,00 até R$ 96,00 para os embarques de janeiro e fevereiro.

Ainda é uma semana boa para liquidação e troca, porque a safra está andando aqui dentro tranquilo e vamos plantar, a partir de fevereiro, a maior safra da história”, diz.

Já no mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho recuou neste pós-feriado. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas não encontrou valorização em nenhuma das praças pesquisadas, mas identificou desvalorizações em Jataí/GO, Brasília/DF, Maracaju/MS, Campo Grande/MS, Campinas/SP e Porto de Santos/SP.

De acordo com a análise diária da Agrifatto Consultoria, “no mercado físico do milho, os negócios iniciaram a semana de maneira mais pontual e o cereal se manteve estável na casa dos R$ 84,00/sc em Campinas/SP”.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) finalizou as atividades desta quarta-feira contabilizando movimentações levemente negativas para os preços internacionais do milho futuro.

O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,65 com baixa de 1,50 pontos, o março/23 valeu US$ 6,67 com desvalorização de 1,75 pontos, o maio/23 foi negociado por US$ 6,66 com perda de 1,50 pontos e o julho/23 teve valor de US$ 6,60 com queda de 0,75 pontos.

Esses índices representaram baixas, com relação ao fechamento da última terça-feira (15), de 0,15% para o dezembro/22, de 0,30% para o março/23, de 0,15% para o maio/23 e de 0,20% para o julho/23.

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho caíram, pressionados pelo otimismo sobre a extensão de um acordo de exportação do Mar Negro e à medida que diminuíram as preocupações de que a guerra na Ucrânia poderia aumentar depois que um míssil atingiu a Polônia.

O trigo e o milho diminuíram com os comerciantes monitorando os desenvolvimentos na região do Mar Negro. Uma fonte das Nações Unidas disse na quarta-feira que eles têm motivos para serem "cautelosamente otimistas" sobre a renovação da iniciativa do corredor de grãos do Mar Negro, que deve ser retomada no sábado, a menos que haja objeções”, destaca Julie Ingwersen da Reuters Chicago.

Por outro lado, Cory Bretland da Kluis Commodity Advisors destacou ao site internacional Successful Farming, que a notícia de que o México comprou 1,8 milhão de toneladas de milho dos Estados Unidos foi positiva no mercado, e atuou para segurar as baixas, que chegaram a ser maiores no meio do dia.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br