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A quinta-feira (17) chega ao final com os preços futuros do milho se sustentando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 87,91 e R$ 91,25.

O vencimento janeiro/23 foi cotado à R$ 87,91 com elevação de 0,81%, o março/23 valeu R$ 91,25 com ganho de 0,87%, o maio/23 foi negociado por R$ 90,75 com alta de 0,88% e o julho/23 teve valor de R$ 89,85 com valorização de 1,48%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a Bolsa Brasileira está no campo positivo pela força do dólar, que é mais forte do que as quedas em Chicago.

Isso é um reflexo na B3 e também no mercado interno e na exportação, com o porto pagando mais hoje. O mercado de balcão gaúcho paga de R$ 82,00 a R$ 84,00 e pode pagar mais amanhã. O balcão no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais vai de R$ 75,00 a R$ 85,00”, aponta Brandalizze.

No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho se movimentou pouco nesta quinta-feira. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas encontrou valorizações nas praças de Brasília/DF e Machado/MG. Já as desvalorizações apareceram em Tangará da Serra/MT e Campo Novo do Parecis/MT.

Confira como ficaram todas as cotações nesta quinta-feira

De acordo com a análise diária da Agrifatto Consultoria, “com a oferta aparecendo com maior intensidade, o milho retorna para próximo dos R$ 83,50/sc no mercado físico de Campinas/SP”.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT), que operou boa parte do dia no negativo, encerrou as atividades desta quinta-feira com os preços internacionais do milho futuro contabilizando movimentações altistas.

O vencimento dezembro/22 foi cotado à US$ 6,67 com valorização de 2,25 pontos, o março/23 valeu US$ 6,69 com ganho de 1,50 pontos, o maio/23 foi negociado por US$ 6,67 com alta de 1,00 ponto e o julho/23 teve valor de US$ 6,61 com elevação de 0,75 pontos.

Esses índices representaram ganhos, com relação ao fechamento da última quarta-feira (16), de 0,30% para o dezembro/22, de 0,30% para o março/23, de 0,15% para o maio/23 e de 0,15% para o julho/23.

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho subiram com os fortes dados semanais de vendas de exportação dos Estados Unidos compensando a pressão inicial das notícias do acordo de exportação de grãos do Mar Negro.

Nesta quinta-feira, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou um acordo para estender um corredor de grãos para exportações da Ucrânia devastada pela guerra.

A publicação destaca que, a notícia do acordo pressionou o milho nos primeiros movimentos, uma vez que a Ucrânia é um importante fornecedor global de milho, mas os contratos reduziram as perdas e subiram depois que o USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) divulgou vendas de exportação de milho na semana até 10 de novembro em mais de 1,1 milhão de toneladas, perto do limite máximo das expectativas comerciais.

As vendas de grãos foram muito boas, mas os grãos estão sendo afetados pelo clima na América do Sul e as preocupações com o avanço da demanda chinesa”, disse à Reuters, Jack Scoville, analista de mercado do Price Futures Group em Chicago.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br