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A quarta-feira (30) chega ao final com os preços futuros do milho se movimentando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram flutuações entre R$ 88,46 e R$ 92,30.

O vencimento janeiro/23 foi cotado à R$ 88,46 com queda de 0,05%, o março/23 valeu R$ 92,30 com alta de 0,47%, o maio/23 foi negociado por R$ 91,33 com baixa de 0,33% e o julho/23 teve valor de R$ 89,40 com perda de 0,17%.

Na comparação mensal, os contratos do cereal brasileiro acumularam desvalorizações de 2,94% para o novembro/22, de 3,30% para o janeiro/23, de 2,42% para o março/23, de 3,15% para o maio/23 e de 2,61% para o julho/23, em relação ao fechamento do dia 31 de outubro.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a B3 ficou estável, com alguns recuos para os meses tipicamente de embarque de soja, o que tira espaço do milho, destinado mais ao mercado doméstico.

O analista ainda destaca que, o mercado segue comprador no Brasil e indo bem na exportação. “Tem muito milho esperado para ser negociado nos portos e os indicativos são de R$ 91,00 a R$ 94,00, o milho está mantendo posições boas e a relação de troca está boa neste final de ano”.

No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também contabilizou mais recuos do que avanços neste meio de semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas encontrou valorizações apenas em Itapetininga/SP, Campinas/SP e Porto Santos/SP. Já as desvalorizações apareceram em Ubiratã/PR, Londrina/PR, Castro/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Pato Branco/PR, Palma Sola/SC, São Gabriel do Oeste/MS e o Eldorado/MS.

De acordo com a análise diária da Agrifatto Consultoria, "apesar da queda do dólar neste início de semana, o milho segue sendo comercializado na faixa dos R$ 86,00/sc no mercado físico de Campinas/SP, com compradores mais resistentes”.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou as atividades desta quarta-feira registrando movimentações baixistas para os preços internacionais do milho futuro.

O vencimento dezembro/22 foi cotado à US$ 6,62 com desvalorização de 3,75 pontos, o março/23 valeu US$ 6,67 com queda de 2,50 pontos, o maio/23 foi negociado por US$ 6,65 com baixa de 2,75 pontos e o julho/23 teve valor de US$ 6,59 com perda de 3,00 pontos.

Esses índices representaram quedas, com relação ao fechamento da última terça-feira (29), de 0,45% para o dezembro/22, de 0,30% para o março/23, de 0,45% para o maio/23 e de 0,45% para o julho/23.

Na comparação mensal, os contratos do cereal brasileiro acumularam desvalorizações de 4,20% para o dezembro/22, de 4,17% para o março/23, de 4,32% para o maio/23 e de 4,35% para o julho/23, em relação ao fechamento do dia 31 de outubro.

Segundo informações da Agência Reuters, o milho caiu devido às preocupações com a demanda de exportação e pressionado pela realização de lucros por fundos que mantêm posições longas.



FONTE: www.noticiasagricolas.com.br