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As pequenas baixas continuam a ser registradas pelos preços da soja na Bolsa de Chicago no início da tarde desta terça-feira (14). Por volta de 13h10 (horário de Brasília), as cotações cediam de 0,75 a 2,50 pontos nos principais contratos, levando o março a US$ 15,42 por bushel. A exceção era o agosto, que subia 0,50 ponto para ser cotado a US$ 14,86.  No complexo, pequenas altas no farelo, e baixas no óleo. 

Os mercados seguem atentos ao cenário climático da Argentina, com as previsões apontando para mais 10 dias de chuvas abaixo do normal e temperaturas ainda muito elevadas. 

"O modelo GFS, gerado nesta manhã, e o modelo Europeu, gerado de madrugada, indicam clima predominantemente seco para a Argentina ao longo dos próximos 10 dias, com o GFS indicando chuvas levíssimas no norte de Entre Rios, centro de Santa Fe, norte de Cordoba. O Europeu indica chuvas leves no centro e norte de Cordoba e
Santiago del Estero", afirma o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa.

Do mesmo modo, as atenções estão também sobre a colheita no Brasil. De acordo com os dados divulgados pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) são 15,4% da área já colhida, com um avanço de 6,5% em relação à semana anterior. 

Assim, "o mercado segue atento as previsões climáticas para a Argentina e também ao avanço da colheita da safra recorde de soja do Brasil, entretanto, está sendo pressionado hoje pelos dados de inflação dos EUA, que vieram acima da expectativa do mercado e levemente abaixo do dado anterior", complementa Sousa.

Além dos fundamentos, os mercados de commodities hoje estão atentos ao macrocenário, com a chegada dos dados da inflação americana, bem como à China e ao comportamento de sua demanda, enquanto a oferta vai terminando de se desenhar aqui na América do Sul. 

Fonte:
 Notícias Agrícolas