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Os futuros do açúcar operavam com queda expressiva nas bolsas de Nova York e Londres nesta tarde de quarta-feira (15). O mercado sente pressão de um movimento de realização de lucros, além da queda do petróleo, que impacta decisão das usinas.

O vencimento mais negociado do açúcar bruto na Bolsa de Nova York subiu no dia 1,70%, a 19,67 cents/lb, com máxima em 19,90 cents/lb e mínima de 19,66 cents/lb. Na Bolsa de Londres, o primeiro contrato teve baixa de 1,07%, a US$ 563,60 a tonelada.

Depois de alta na sessão anterior, o mercado do açúcar sente pressão de um movimento de realização de lucros nesta tarde de quarta. Além disso, o adoçante segue o petróleo, que tem queda moderada nesta manhã acompanhando estoques mais altos.

As usinas do Centro-Sul do Brasil produzem açúcar ou etanol, dependendo do que for mais rentável. O petróleo impacta diretamente nos preços da gasolina, combustível fóssil que pode ser substituído nos postos do país pelo biocombustível derivado pela cana-de-açúcar.

Nos fundamentos, a queda acompanha as expectativas positivas com a safra 2023/24 do Centro-Sul, a principal região produtora do Brasil, o que contribui para uma pressão no mercado do adoçante. Chuvas volumosas têm sido registradas na região nos últimos dias.

Nas origens asiáticas, há otimismo com a Tailândia, mas preocupações com a safra da Índia.

Fonte:
 Notícias Agrícolas