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No início da tarde desta segunda-feira (27), o mercado da soja seguia operando com estabilidade, porém passava para o lado negativo da tabela. As cotações cediam entre 2,50 e 4,50 pontos nos principais vencimentos, levando o março a US$ 15,26 e o maio a US$ 15,17 por bushel, depois de terem testado ligeiros ganhos mais cedo. 

A conclusão da safra da América do Sul segue em foco, apesar dos novos e recentes números iniciais da safra dos Estados Unidos, em especial sobre a Argentina, que segue sofrendo com condições adversas de clima. 

No entanto, o mercado sente o movimento de correção e até alguma queda técnica acompanhando baixas mais agressivas que se observam no trigo - de mais de 1% nos contratos mais negociados - e monitora também os leves recuos que são registrados pelo farelo. 

"A Argentina, devido ao estágio das lavouras de soja em fase final  de florescimento e enchimento de vagem, perde dia a dia o seu potencial produtivo. Se as chuvas falharem nessa primeira quinzena de março, a safra argentina vem abaixo de 30 milhões de toneladas", afirma o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. "Os modelos climáticos indicam tempo predominantemente seco para Argentina nos próximos 10 dias".

O Brasil também está em foco, uma vez que as chuvas incessantes em algumas regiões ainda continuam comprometendo o avanço da colheita. Em Mato Grosso, porém, os trabalhos continuam evoluindo. 

"Para o Brasil, chuvas acima do normal para o norte do RS, SC e PR. O Centro-Oeste não terá muita trégua com as chuvas", complementa Sousa.

No óleo de soja, pequenas e tímidas altas ainda se sustentam. 

Fonte:
 Notícias Agrícolas