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Após períodos mais restritivos impostos pela pandemia, o retorno à “vida normal” vem revelando mudanças interessantes no comportamento, nas prioridades e nas exigências de consumidores.

E tais alterações nos hábitos de consumo no Brasil e no mundo foram apontadas e discutidas em recentes relatórios de importantes consultorias. Ainda que estes estudos e pesquisas tragam resultados amplos, a equipe da revista Hortifruti Brasil traz para a edição de março análises de informações relacionadas ao consumo de alimentos em geral.

De um modo geral, algumas tendências de hábitos de consumo observadas nos relatórios avaliados poderão ser postergadas, por conta do limitado poder de compra do consumidor – não só do Brasil, mas global, diante do aumento da inflação. Em especial, no Brasil, nestes últimos anos, observa-se que o consumidor vem gastando mais e comprando menos alimentos.

Dentre os relatórios avaliados pela equipe de Hortifruti/Cepea esteve o “Sinais de Fome”, de dezembro de 2022, da KPMG, que reuniu diferentes pesquisas sobre as tendências de consumo de alimentos, principalmente do norte-americano. A KPMG faz, também, um compilado para a indústria de alimentos e bebidas, no intuito de permitir novas estratégias de venda. A Equipe do Cepea analisou também o Consumer Insights 2022, da Kantar, que mostra a reconfiguração do consumo, tanto dentro quanto fora do lar, no período de 12 meses (encerrado em setembro/22). Outros relatórios avaliados foram o da McKinsey & Company, com dados de e-commerce, e o White Paper da WGSN “Consumidor do Futuro 2024”, que identificou perfis de consumidores que devem ser priorizados. Para avaliar como as tendências de consumo influenciam o mercado de frutas e hortaliças, foram utilizados os relatórios da Euromonitor, com análise dos dados de venda de frutas e hortaliças no varejo brasileiro.      

É muito importante que agentes do segmento de frutas e hortaliças, fresco ou processado, fiquem atentos a este novo consumidor do futuro, para que possivelmente repensem o modo de produção e as novas estratégias de comercialização.

Fonte:
 Cepea/Hortifruti