Na tarde desta sexta-feira (27), as referências futuras do milho seguem trabalhando com leves na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 12h20 (Horário de Brasília), os principais contratos operam com quedas de 2,25 a 2,75 pontos.

O contrato dezembro/23 tinha alta de 2,50 pontos e negociado em US$ 4,81  por bushel. Já o contrato março/23 valia  US$ 4,96 por bushel com ganho de 2,75 pontos, enquanto o Maio/24 era negociado por US$ 5,04  com valorização de 2,75 pontos.  Já julho/24 tinha valor de US$ 5,10 com ganho  de 2,75 pontos. 

De acordo com as informações na Successful Farming, a demanda está apoiando os preços do milho, já que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou no início desta semana que o México comprou 117.200 toneladas de fornecedores norte-americanos.

“O México foi o grande comprador com 762,4 mil toneladas, seguido pela Colômbia com 241,9 mil toneladas e pelo Japão com 149,4 mil toneladas. Um país não identificado levou 97.100 toneladas e a Costa Rica comprou 64.300 toneladas de milho dos EUA”, destacou a Successful Farming. 

No mercado financeiro,  a Reuters apontou que o dólar caía acentuadamente frente ao real nesta sexta-feira, depois que dados de inflação norte-americanos em linha com o esperado e um resultado fiscal acima das expectativas do governo central do Brasil impulsionaram o apetite por risco dos investidores.

“Às 10:24 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 1,17%, a 4,9326 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 1,16%, a 4,9335 reais”, informou à Reuters. 

B3 
Na Bolsa Brasileira (B3), as negociações futuras do milho seguem operando com desvalorizações. As principais cotações trabalhavam com valores na faixa entre R$ 59,39 a R$ 66,30  por volta das 12h28 (horário de Brasília). 

O vencimento novembro/23 era cotado a R$ 59,39 com desvalorização de 0,02%, o janeiro/24 valia R$ 62,30 com queda de 0,22% e o contrato Março/24 teve baixa de 0,15% e cotado em R$ 66,30.

 Fonte: Noticias Agrícolas