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Nesta sexta-feira (8), o mercado do milho na B3 acompanha o ritmo mais contido da Bolsa de Chicago - que espera pelo novo boletim do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) - e trabalha com leves altas entre os contratos mais negociados. Perto de 13h (horário de Brasília), as cotações subiam entre 0,3% e 0,9%, com o janeiro sendo cotado a R$ 71,12 por saca e o março a R$ 75,35. 


Na CBOT, os ganhos variavam pouco acima dos 2 pontos nos contratos mais negociados, com o dezembro em US$ 4,70 e o março, com US$ 4,90 por bushel. 


Os traders aguardam pelos novos números que serão reportados às 14h de hoje, depois de já terem recebido, no dia anterior, o novo reporte da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), mas sem desviar seus olhos dos problemas que a safra de verão enfrenta no Brasil - tanto na soja, quanto no milho - e o quanto impactam negativamente a segunda safra do cereal. 


Os bons preços, no entanto, têm promovido um bom ritmo de negócios, em especial nos portos, onde os indicativos seguem superando os R$ 65,00 por saca. "O mercado está com as negociações fluindo e mostrando patamares em alta", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Com o bom fluxo, as exportações brasileiras poderão superar 55 milhões de toneladas. 


Do mesmo modo, a Conab reduziu sua estimativa apra a safra brasileira - de 119,1 para 118,5 milhões - o que deverá reduzir os estoques, frente a uma demanda crescente. 


"Devemos ver o quadro de oferta e demanda devendo fechar com estoque final baixo, de apenas 4,5 milhões de toneladas, sendo o menor em mais de uma década. Sinal de aperto que vem pela frente. Enquanto isso, o mercado segue comprador e deve entrar 2024 com muita demanda nos portos", afirma Brandalizze. 


Fonte:
 Notícias Agrícolas