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Doenças foliares oportunistas, como cercóspora e septoriose, são favorecidas por essas condições extremas, bem como antracnose e a mancha-alvo, que continuam sendo uma grande preocupação. “Um grande ponto de atenção dessa safra é, sem dúvidas, a mudança da dinâmica de algumas doenças, trazendo um grande alerta para ferrugem asiática nesse ano devido à ampla janela de plantio, podendo afetar potencialmente as regiões do cerrado brasileiro” alerta Mariana.


Nesse sentido, o manejo preventivo de fungicidas se torna essencial para o sucesso do cultivo. Segundo Vitor Bernardes, gerente sênior de Marketing Soja da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF, as aplicações iniciais bem-feitas são a chave para prevenir a evolução das doenças, e consequentemente, as perdas que, no caso da ferrugem, podem variar de 10 a 90%. “O manejo das doenças fúngicas envolve várias estratégias importantes. Vazio sanitário, semeaduras no início da safra e cultivares mais precoces são importantes no planejamento da lavoura. Após a implantação da cultura, a aplicação de fungicidas no momento correto e a manutenção de um intervalo regular entre aplicações de no máximo 15 dias são fundamentais para o manejo eficiente de doenças”, frisa Bernardes.


A ferrugem reflete diretamente em prejuízos à formação de grãos e ao enchimento de vagens, com redução do peso final dos grãos, comprometendo o resultado do cultivo. Para prevenir esses impactos, o gerente destaca as soluções que a BASF trouxe ao mercado recentemente, como o fungicida Belyan®, de amplo espectro de controle e alta seletividade.


Belyan® possui em sua formulação o ingrediente ativo Revysol®, um dos principais lançamentos da empresa em nível global nos últimos anos, indicado para as primeiras aplicações na lavoura. “Nós sabemos que, para o agricultor, cada folha importa. Belyan®, graças à molécula Revysol®, é uma solução capaz de se adaptar às diferentes características dos fungos que atacam a cultura da soja e ter alta efetividade de controle, sem causar injúrias às plantas”, destaca.


Outra solução da empresa é o fungicida Blavity® para ferrugem asiática e mancha alvo, com baixa dose, o que proporciona mais conveniência para o agricultor. “É por isso que a BASF investe aproximadamente 950 milhões de euros por ano em pesquisa e desenvolvimento: para trazer soluções que permitam obter maiores produtividades e força para a agricultura do Brasil. Desejamos em mais uma safra fortalecer o legado dos sojicultores brasileiros, superando os principais desafios com inovação e sustentabilidade”, finaliza Bernardes.

Fonte: Vitorya Paulo