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O ano de 2023 encerra com anúncio de investimentos na Divisão de Soluções para Agricultura da BASF: cerca de 15 milhões de euros foram destinados para novas operações e infraestrutura no Brasil. Em Guaratinguetá (SP), a companhia realizou a ampliação da planta produtiva de formulações de fungicidas e inseticidas, o que gera um aumento em 45% da capacidade anual.
A expansão tem como objetivo garantir maior agilidade, flexibilidade e segurança na produção de soluções para proteção de cultivos, principalmente produtos à base de Revysol®, maior lançamento da Divisão de Soluções para Agricultura em nível global nos últimos anos. No Brasil, o ingrediente ativo está presente em diferentes fungicidas, como o Belyan®, destinado aos cultivos de soja e algodão. “Teremos capacidade de produção para abastecer o mercado brasileiro e latinoamericano. Isso torna nossa operação mais estratégica e próxima dos nossos principais clientes”, afirma Nelson Cruz, gerente sênior da planta de formulações da BASF em Guaratinguetá.

Com a ampliação, os ganhos também serão em sustentabilidade: as mudanças recentes proporcionaram redução em 15% no consumo de água da unidade, além da redução de emissão em mais de 650 toneladas de COno processo produtivo. “O Complexo Químico de Guaratinguetá é a maior unidade produtiva da BASF na América do Sul. Essa expansão se soma aos esforços da empresa em estar produzindo mais e consumindo cada vez menos recursos naturais e não renováveis”, afirma Paulo Celso Mathias, diretor de Operações e Supply Chain de Soluções para Agricultura na América Latina. A fábrica também ganhou novas 15 posições entre profissionais de diferentes níveis de formação, e a implementação de sistemas digitais e novas tecnologias de produção.

Sementes ganham nova estrutura em região estratégica
Os recentes investimentos da BASF também chegam até Mato Grosso, na cidade de Primavera do Leste, onde a novidade é o laboratório destinado à análise de sementes de algodão FiberMax. A nova estrutura possui cerca de 400m² e foi construída dentro de um centro de distribuição estratégico da região, proporcionando maior agilidade e excelência para a realização dos testes. Com espaço moderno, tecnológico e amplo, no total, o laboratório tem capacidade para analisar cerca de 500 mil sacas de sementes por safra, com um projeto para , em um futuro próximo, atender parte das análises de sementes de soja.

Em nível global, além de Primavera do Leste, a BASF possui outras duas estruturas com esse mesmo foco: em Trindade (GO) e nos Estados Unidos. Segundo a gerente de Qualidade de Sementes da BASF, Eliana Queiroz, o principal objetivo das atividades do laboratório é assegurar a qualidade de todas as sementes que vão para o agricultor.

“Como líderes no mercado de sementes de algodão, temos uma grande preocupação com a qualidade das sementes que estamos comercializando. No laboratório, contamos com uma série de análises de germinação, vigor e outros aspectos que são avaliados de ponta a ponta, desde a pré-colheita até o tratamento final. Assim, asseguramos a rastreabilidade dessas sementes, confiabilidade nos resultados e damos segurança ao agricultor que está as adquirindo”, conclui Eliana. Anualmente, a BASF investe mais de 950 milhões de euros em Pesquisa e Desenvolvimento em todo o mundo para continuar inovando e fortalecendo o legado dos agricultores.

Fonte: Sucesso no campo