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Para um jovem empreendedor, começar um novo negócio do zero, a partir de um sonho e de uma boa ideia não é tarefa fácil e os desafios são consideráveis. Prova disso é o tempo médio de sobrevivência das startups no Brasil. Segundo o Sebrae, com dados elaborados pelo Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, pelo menos 25% desses novos negócios fecham as portas com um tempo menor ou igual a um ano. Outro dado alarmante é que na mídia, 50% delas encerram as atividades com um tempo menor ou igual há quatro anos.

Ao longo de sua jornada, uma startup precisa passar etapas de desenvolvimento até sua maturidade. Isso, quando não são bem realizados, levam esses jovens a sérios problemas, muitas vezes até mesmo irreversíveis. Portanto, o planejamento em uma jornada empreendedora é essencial na busca pelo sucesso. 

De modo geral, essas startups precisam passar por cinco fases importantes. A primeira delas é uma ideação ou pré-semente, ou seja, é o momento inicial de mergulhar nas pesquisas de mercado para identificar as oportunidades. A segunda etapa é a validação ou semente que é quando o produto ou serviço é validado pelo mercado.

O passo a seguir é a operação ou estágio inicial que marca o início da comercialização do produto ou serviço. É quando as estratégias de marketing digital e vendas são colocadas em prática. Então, é preciso que as equipes de atendimento estejam estruturadas e prontas para trabalhar. 

O próximo é o estágio de estímulo ou crescimento que é o estágio de maturidade. A startup já está em plena operação e consegue validar seu plano de negócios com consistência. Por fim chega o momento da fase de scale-up ou expansão. É a hora de escalar ou de expandir os negócios.

Na esta teoria é o passo a passo que os jovens empreendedores deveriam seguir, contudo na prática a realidade pode ser bem diferente. A inexperiência aliada à falta de estratégia e poucos recursos pode fazer com que tudo a perder. Para orientar os aventureiros nessa jornada, ter ajuda profissional de especialistas é um grande diferencial, por isso o trabalho de incubadoras e aceleradores que ajudam a contribuir para startups são fundamentais.

Entre as aceleradoras no Brasil destaca-se a Cyklo Agritech, que é 100% dedicada ao agronegócio. A empresa inclusiva foi listada recentemente pelo especialista em empreendedorismo e um dos maiores investidores anjo do País, João Kepler. Ele que CEO da Bossa Nova Investimentos já realizou mais de 700 aportes em startups nos últimos quatro anos, colocou a Cyklo Agritech como aceleradora mais promissora no campo em 2024. “Ter sido citado pelo Kepler, é um motivo de muito orgulho para nós” , diz Pompeo Scola, CEO da Cyklo Agritech e consultor e especialista em desenvolvimento de startups.

Aceleração lenta
A Cyklo Agritech, que está instalada em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, ajuda empreendedores a construir soluções inovadoras nesta área e seus resultados comprovam isso. Desde a sua criação em 2019, a aceleradora já fez a mentoria de 20 jovens empresas. Deste total, 12 delas continuam ativas no mercado e juntas já faturam algo em torno de R$ 30 milhões por ano, com uma avaliação próxima de R$ 120 milhões somados. “Nossa missão é ir além da mentoria, transformarmos em nove meses as startups em uma empresa formatada com clientes, produtos, com ofertas e faturamento”, diz o CEO.

O corpo de mentores da aceleradora conta com mais de 30 profissionais experientes nas mais diversas áreas de atuação e que juntamente com os investidores e parceiros, ajudaram a criar o modelo que norteia os novos empreendedores a alcançarem o tão sonhado sucesso. “Com o objetivo de disponibilizar nossa curaria aos jovens de todo o país estamos na fase final do projeto de expansão. A ideia é montar outros dois polos de prosperidade, um em São Paulo e outro em Santa Catarina, gerando mais oportunidades ”, adiantou Scola.

Os empreendedores que possuam algum produto ou serviço aplicável ao agronegócio e assembleias de emergência poderão procurar o Cyklo e fazer a inscrição com preenchimento do edital de participação. “Aceitamos startups de todo o Brasil e até do exterior, mas, o mais importante é que uma solução que seu desenvolvimento seja aplicada no agronegócio”, finaliza o executivo.

Fonte: Sucesso no Campo